Água. Não sei se você já notou, mas ela é provavelmente a coisa mais estranha do Universo.
Veja por quê: cada molécula de água da Terra, dentro da gente ou de qualquer outro ser vivo existe há bilhões de anos. Desde que chegou à Terra, a água tem transitado por rochas, pelo ar, animais e plantas num ciclo sem fim. Cada molécula dela viveu uma jornada incrível até chegar a nós. Já houve um momento em que a água do nosso corpo esteve dentro de dinossauros, bactérias, oceanos, nuvens, icebergs e muito mais.
Toda a água do planeta é alienígena, mesmo que pareça tão familiar à gente. Isso porque os oceanos surgiram centenas de milhões de anos depois que nosso planeta ganhou forma. A água chegou em asteroides e cometas do espaço, objetos das margens do nosso sistema solar.
Eram como restos de vastas nuvens de poeira e rochas que não chegaram a formar planetas. Essa é a origem de toda a água que vemos na Terra. A água não segue as regras normais da química. Pra começar, ela sequer deveria ser líquida no nosso planeta. Uma molécula de água é feita de dois átomos muito leves, hidrogênio e oxigênio. E, nas temperaturas e pressões na superfície da Terra, as regras da química ditam que a água deveria ser um gás. E, ao contrário de qualquer outro líquido, a água se expande quando congela. E assim o gelo flutua na água.
É claro que vemos isso todo dia, mas pense por um instante em como isso é esquisito.
Ao longo do tempo, esse comportamento estranho ficou muito útil. Ao isolar a água por baixo, o gelo flutuante permitiu que formas complexas de vida sobrevivessem e evoluíssem no planeta durante as muitas eras do gelo que congelaram a superfície da Terra.
Tem ainda mais coisas estranhas sobre a água. Sabia que a água quente congela mais rápido que a gelada? Pois é. Ninguém sabe por quê. Moléculas de água conseguem flutuar para cima, contra a força da gravidade. Isso porque elas adoram ficar juntas – e fazem isso tão bem que conseguem puxar umas às outras ao longo de canais minúsculos, como pequenas veias no seu corpo. É assim que nutrientes e oxigênio chegam a todos os cantos do seu cérebro. O mesmo processo, chamado ação capilar, permite que plantas puxem água debaixo do chão para nutrir suas folhas e galhos que crescem sob o sol. Nosso sistema solar está afogado em água
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Houve um tempo em que a gente achou que só a Terra tinha tanta água, mas na verdade ela é a segunda molécula mais comum do Universo. Agora sabemos que existe água na Lua, em Marte, em Plutão. Tem H2O em quase todos os objetos do nosso sistema solar. E onde há água, pode haver vida.
Então agora pegue um copo d’água e repare nessa substância sem cor, sem forma e sem gosto.
Ela é, na verdade, algo incrível, que quebra tantas regras da química que cientistas ainda têm dificuldade em entendê-la. Mas se esse comportamento rebelde não ocorresse, nenhum de nós existiria, nem o nosso mundo.
Você só está lendo esse texto porque a água é muito, muito estranha.
O conflito entre a Rússia e a Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, tem gerado impactos significativos nos preços e na oferta de diversas commodities agrícolas no mercado internacional. Neste post, vamos analisar como essa guerra afeta os principais produtos exportados pelo Brasil, como milho, soja, trigo e petróleo, e quais são as perspectivas para o futuro.
A Rússia e a Ucrânia são dois dos maiores produtores e exportadores de commodities agropecuárias do mundo. Segundo dados da Observatory of Economic Complexity (OEC), em 2019, a Rússia foi responsável por 19,3% das exportações mundiais de trigo, 10% de alumínio e 10% de petróleo e gás.
Já a Ucrânia foi responsável por 8% a 10% das exportações mundiais de trigo, 14% de milho e 55% de óleo de girassol. Além disso, os dois países têm participação relevante no mercado de insumos agrícolas, como fertilizantes e defensivos.
Com o início da guerra, houve uma forte elevação dos preços dessas commodities, devido à incerteza sobre a oferta e à possibilidade de sanções econômicas impostas pelos países ocidentais à Rússia. Por exemplo, o preço do trigo atingiu o maior nível desde 2008 em março de 2023, com uma alta de 76% em relação a fevereiro de 2022.
O preço do petróleo tipo Brent também subiu 1,46% desde o começo do conflito, chegando a US$ 138 por barril em 6 de março. Outras commodities, como milho, soja, minério de ferro e níquel também registraram valorizações expressivas no período.
Consequências da guerra a curto e longo prazo
Essa alta dos preços tem impactos positivos e negativos para as exportadoras brasileiras de commodities. Por um lado, as empresas podem vender seus produtos por preços mais atrativos e aumentar sua rentabilidade.
Por outro lado, elas também enfrentam maiores custos de produção, devido ao encarecimento dos insumos importados dos países em guerra. Além disso, há o risco de desabastecimento de alguns produtos essenciais para a agricultura brasileira, como fertilizantes e trigo.
Segundo uma nota elaborada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq/USP), as commodities mais afetadas pela guerra no leste europeu são aquelas que têm maior essencialidade em um cenário de conflitos, como grãos e oleaginosas.
Já as commodities que têm menor peso na produção dos países envolvidos na guerra ou que dependem mais das condições climáticas para sua oferta, como açúcar, café e carne bovina, apresentaram quedas nos preços ou voltaram aos patamares pré-conflito.
As perspectivas para o mercado mundial de commodities agropecuárias dependem da evolução do conflito entre a Rússia e a Ucrânia e das medidas adotadas pelos demais países para conter seus efeitos.
Caso haja uma escalada da violência ou um endurecimento das sanções econômicas à Rússia, é provável que os preços das commodities continuem em alta ou até mesmo superem os recordes históricos. Por outro lado, caso haja uma solução pacífica ou uma redução das tensões na região, é possível que os preços se estabilizem ou recuem para níveis mais baixos.
De qualquer forma, é importante que as exportadoras brasileiras de commodities estejam atentas às mudanças no cenário internacional.
Os países com as maiores commodities
Commodities são produtos básicos que podem ser negociados no mercado internacional, como grãos, metais, petróleo e gás natural. Eles são importantes para a economia mundial, pois representam uma fonte de renda e de matéria-prima para diversos setores.
Alguns países se destacam na produção e na exportação de commodities, seja pela sua extensão territorial, pela sua diversidade climática ou pela sua capacidade tecnológica. Então, vamos conhecer os países com as maiores commodities do mundo e quais são os principais produtos que eles oferecem.
Brasil
O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de commodities agrícolas do mundo, graças à sua vasta área cultivável, ao seu clima favorável e à sua produtividade. Entre os principais produtos agrícolas brasileiros estão a soja, o milho, o café, o açúcar, a laranja, a carne bovina e a carne de frango. O Brasil também possui grandes reservas de minerais, como ferro, bauxita, nióbio e ouro, além de petróleo e gás natural. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os estados que mais produzem commodities no Brasil são Mato Grosso, São Paulo, Paraná e Minas Gerais.
China
A China é o maior consumidor e importador de commodities do mundo, mas também é um grande produtor e exportador de alguns produtos. A China é líder na produção de arroz, trigo, batata, chá, algodão e carne suína.
Também é o maior produtor mundial de carvão, aço, alumínio e ouro. A China possui ainda reservas significativas de petróleo, gás natural e terras raras. A China é o principal parceiro comercial do Brasil e de muitos outros países que fornecem commodities para o seu mercado interno.
Estados Unidos
Os Estados Unidos são um dos maiores produtores e exportadores de commodities do mundo, especialmente no setor agrícola. Os Estados Unidos são os maiores produtores mundiais de milho, soja, trigo, algodão e carne bovina. Também se destacam na produção de frutas, legumes, laticínios e ovos. No setor mineral, os Estados Unidos possuem as maiores reservas de carvão do mundo e são grandes produtores de petróleo, gás natural, cobre e ouro.
Rússia
A Rússia é um país rico em recursos naturais, principalmente no setor energético. A Rússia é o maior produtor e exportador mundial de gás natural e um dos maiores produtores e exportadores de petróleo.
A Rússia também possui grandes reservas de carvão, urânio, níquel, cobre, platina e diamante. No setor agrícola, a Rússia produz principalmente trigo, cevada, batata e beterraba.
Austrália
A Austrália é um país com uma economia baseada na exportação de commodities minerais e agrícolas. A Austrália é o maior produtor mundial de minério de ferro, bauxita, alumínio e opala. Também é um grande produtor de ouro, cobre, urânio e carvão. No setor agrícola, a Austrália se destaca na produção de carne bovina, carne ovina, lã, trigo e cana-de-açúcar.
Conclusão
Commodities são produtos essenciais para o desenvolvimento econômico e social dos países. Alguns países possuem vantagens comparativas na produção e na exportação desses produtos, gerando emprego, renda e divisas.
No entanto, a dependência excessiva das commodities pode trazer riscos para a economia desses países, como a vulnerabilidade às oscilações dos preços internacionais, a perda de competitividade em outros setores e os impactos ambientais da exploração dos recursos naturais.
O Silicon Valley Bank (SVB) era um dos principais bancos do mundo voltados para o setor de tecnologia e inovação. Fundado em 1983 na Califórnia, o SVB financiou algumas das maiores startups do Vale do Silício, como Uber, LinkedIn e Airbnb. Além disso, o banco oferecia serviços de conta corrente, câmbio, investimentos e crédito para empresas de diversos países, incluindo o Brasil.
No entanto, na última sexta-feira (10), o SVB anunciou que estava encerrando suas atividades por conta de uma grave crise financeira. Segundo a Corporação Federal de Seguro de Depósitos dos EUA (FDIC), o banco tinha cerca de US$ 209 bilhões em ativos totais e US$ 188 bilhões em depósitos no final de 2022.
A causa da quebra ainda está sendo investigada pelas autoridades norte-americanas, mas há suspeitas de fraudes, má gestão e exposição excessiva a riscos.
O fechamento do SVB gerou um grande impacto no mercado global de tecnologia e inovação, afetando milhares de clientes e parceiros do banco. Entre eles, estão diversas startups brasileiras que tinham contas ou investimentos no SVB. De acordo com estimativas da Bloomberg Línea, cerca de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 52 milhões) de startups brasileiras estavam depositados no banco.
Mas qual é o impacto dessa quebra para o desenvolvimento das startups brasileiras? Segundo especialistas ouvidos pelo TecMundo, o impacto pode ser variado dependendo do tipo e do tamanho da empresa. Para as startups que tinham apenas contas correntes no SVB para facilitar as operações internacionais, o impacto pode ser menor, pois elas podem recorrer a outros bancos ou fintechs que oferecem serviços semelhantes.
No entanto, para as startups que tinham investimentos ou créditos no SVB, o impacto pode ser maior, pois elas podem ter dificuldades para recuperar os recursos ou honrar os compromissos financeiros. Além disso, elas podem enfrentar problemas para captar novos aportes ou financiamentos em um cenário mais restritivo e cauteloso por parte dos investidores.
Segundo Rodrigo Dantas, fundador e CEO da Vindi, plataforma de pagamentos recorrentes que tinha uma conta no SVB desde 2019, a quebra do banco foi uma surpresa negativa para o ecossistema de tecnologia. “O SVB era um banco muito respeitado e admirado pelo setor. Era um banco que entendia as necessidades das startups e oferecia soluções diferenciadas”, diz.
Dantas afirma que a Vindi não tinha nenhum investimento ou crédito no SVB e que usava a conta apenas para receber pagamentos em dólar de clientes internacionais. Ele diz que a empresa já está buscando alternativas para substituir o serviço do SVB e que não espera grandes prejuízos com a situação.
Como o SVB ajudava as startups?
O SVB era conhecido por ser um banco diferenciado para as startups, oferecendo produtos, serviços e conselhos estratégicos adaptados às suas necessidades específicas. O banco tinha uma equipe especializada em entender os desafios e oportunidades das empresas de tecnologia e inovação em diferentes estágios de desenvolvimento, desde as fases iniciais até as mais avançadas.
Alguns dos benefícios que o SVB proporcionava às startups eram:
Contas bancárias sem taxas mensais ou mínimos exigidos
Cartões de crédito corporativos com limites flexíveis e sem garantias
Empréstimos com taxas competitivas e prazos favoráveis
Acesso a uma rede global de investidores, parceiros e clientes potenciais
Suporte para expansão internacional, incluindo câmbio, remessas e abertura de contas em outros países
Orientação sobre aspectos legais, fiscais, regulatórios e operacionais
O SVB também tinha uma forte presença no cenário do venture capital (VC), sendo um dos principais financiadores dos fundos de investimento em startups nos EUA.
Bancos que assim como o Silicon Valley Bank, também financiam startups
No Brasil, o SVB iniciou suas operações em 2012, por meio de uma parceria com o banco brasileiro INVX Global Partners. Em 2019, o SVB obteve autorização do Banco Central para atuar como banco múltiplo no país, ampliando sua capacidade de oferecer produtos e serviços financeiros para as startups brasileiras.
Mas o SVB não é o único banco que financia startups. Existem outras instituições financeiras que também têm interesse em apoiar empresas inovadoras e de alto potencial de crescimento. Algumas delas são:
BNDES: O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é um banco público que tem como missão fomentar o desenvolvimento econômico e social do Brasil. O BNDES possui diversos programas e linhas de crédito voltados para as startups, como o BNDES Garagem (aceleração), o BNDES Funtec (fomento à pesquisa e desenvolvimento) e o BNDES Crédito Pequenas Empresas (financiamento para capital de giro e investimentos fixos).
BID Lab: O Laboratório de Inovação do Banco Interamericano de Desenvolvimento é uma iniciativa que busca promover a inovação e o empreendedorismo na América Latina e no Caribe. O BID Lab oferece recursos financeiros não reembolsáveis (grants), investimentos em participação acionária (equity) e instrumentos híbridos (quasi-equity) para startups que gerem impacto social ou ambiental positivo na região.
Finep: A Financiadora de Estudos e Projetos é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações que tem como objetivo apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas brasileiras. A Finep dispõe de diferentes modalidades de financiamento para as startups, como subvenções econômicas (recursos não reembolsáveis), crédito subsidiado (juros baixos) e participação acionária (investimento direto ou por meio de fundos).
Sebrae: O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas é uma entidade privada sem fins lucrativos que visa estimular o empreendedorismo no Brasil. O Sebrae oferece diversos serviços gratuitos ou a baixo custo para as startups, como capacitação, consultoria, mentoria, acesso a mercados e redes de contato. Além disso, o Sebrae também apoia financeiramente algumas iniciativas voltadas para as startups, como editais públicos, programas de aceleração e fundos de investimento.
Esses são apenas alguns exemplos de bancos que assim como o Silicon Valley Bank também financiam startups.
Existem outras opções disponíveis no mercado que podem se adequar às necessidades específicas de cada empresa. Por isso, é importante pesquisar bem antes de escolher a melhor fonte de financiamento para sua startup.
A taxa de juros é um dos principais instrumentos de política monetária utilizados pelos bancos centrais para controlar a oferta de moeda e influenciar a atividade econômica. A taxa de juros básica nos Estados Unidos é definida pelo Federal Reserve (Fed), que é o banco central americano.
Uma das principais metas do Fed é manter a estabilidade dos preços, ou seja, evitar que a inflação saia do controle e prejudique o poder de compra da população. A inflação é o aumento generalizado e persistente dos preços dos bens e serviços na economia.
Quando a inflação está alta, o dinheiro perde valor e as pessoas precisam gastar mais para comprar as mesmas coisas.
Para combater a inflação, o Fed pode aumentar a taxa de juros, tornando o crédito mais caro e reduzindo a demanda por bens e serviços. Com menos consumo, os preços tendem a cair ou subir menos.
Por outro lado, quando a inflação está baixa ou negativa (deflação), o Fed pode reduzir a taxa de juros, tornando o crédito mais barato e estimulando a demanda por bens e serviços. Com mais consumo, os preços tendem a subir ou cair menos.
Planos para o combate ao desemprego
Outra meta do Fed é promover o máximo emprego possível, ou seja, evitar que o desemprego fique muito alto e afete negativamente o bem-estar social.
O desemprego é a situação em que as pessoas que estão aptas e dispostas a trabalhar não conseguem encontrar uma ocupação remunerada. Quando o desemprego está alto, há menos renda circulando na economia e menos consumo.
Para combater o desemprego, o Fed pode reduzir a taxa de juros, tornando o crédito mais barato e estimulando os investimentos produtivos das empresas. Com mais investimentos, há mais geração de empregos e renda.
Por outro lado, quando o desemprego está baixo ou próximo do nível natural (que leva em conta as características estruturais da economia), o Fed pode aumentar a taxa de juros, tornando o crédito mais caro e freando os investimentos produtivos das empresas. Com menos investimentos, há menos geração de empregos e renda.
Portanto, há uma relação inversa entre a taxa de juros e os níveis de inflação e desemprego na economia americana.
Quando a taxa de juros sobe, a inflação tende a cair ou subir menos e o desemprego tende a subir ou cair menos. Quando a taxa de juros cai, a inflação tende a subir ou cair menos e o desemprego tende a cair ou subir menos.
Relação entre inflação e desemprego
O desafio do Fed é encontrar um equilíbrio entre essas duas metas conflitantes: manter uma inflação baixa sem gerar um desemprego alto demais ou vice-versa. Para isso, o Fed utiliza diversos indicadores econômicos para monitorar as condições da economia e ajustar sua política monetária conforme necessário.
A inflação nos Estados Unidos tem sido um dos temas mais discutidos no cenário econômico mundial nos últimos meses. Em janeiro de 2023, o índice de preços ao consumidor (CPI) do país registrou uma alta de 8,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, o maior nível desde 1982.
Esse aumento foi impulsionado principalmente pelos preços da energia, dos alimentos e dos automóveis, que refletem os desequilíbrios entre a oferta e a demanda causados pela pandemia de covid-19 e pela recuperação desigual da economia global.
O aumento da inflação tem gerado preocupações sobre os possíveis impactos negativos sobre o crescimento econômico, o poder de compra dos consumidores e a estabilidade financeira.
Além disso, tem colocado pressão sobre o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, para que ele adote medidas mais duras para conter a alta dos preços e evitar um cenário de hiperinflação.
Inflação e o desemprego nos EUA
Uma das principais ferramentas do Fed para controlar a inflação é a taxa básica de juros, que influencia os custos de empréstimos e as expectativas dos agentes econômicos. Desde março de 2020, o Fed manteve a taxa próxima de zero para estimular a economia diante da crise provocada pela pandemia.
No entanto, diante do aumento persistente da inflação e da melhora do mercado de trabalho, o Fed iniciou um ciclo de aperto monetário em setembro de 2022, elevando a taxa em 0,75 ponto percentual. Desde então, o Fed já realizou mais três aumentos consecutivos da taxa, que atualmente está em 3%.
O objetivo do Fed é reduzir a inflação para a meta de 2% ao ano no médio prazo. Para isso, ele espera elevar a taxa até 4,5% até o final deste ano e mantê-la nesse patamar até 2024. Essa política monetária mais restritiva tende a desacelerar a atividade econômica ao encarecer o crédito e reduzir os investimentos e os gastos das famílias e das empresas.
Um dos principais indicadores do impacto da política monetária sobre a economia é o nível de desemprego. O desemprego é uma medida da parcela da população economicamente ativa que está à procura de trabalho, mas não consegue encontrar uma ocupação remunerada.
O desemprego afeta negativamente o bem-estar social ao gerar perda de renda, pobreza e exclusão.
Nos Estados Unidos, o desemprego atingiu um pico histórico de 14,8% em abril de 2020 por causa das medidas restritivas adotadas para conter a disseminação do coronavírus.
Desde então, o desemprego vem caindo gradualmente à medida que as vacinas avançam e as atividades econômicas são retomadas. Em janeiro deste ano,
o desemprego estava em 3,4%, o menor nível desde julho de 1969.
No entanto, essa situação pode mudar nos próximos meses se o Fed continuar elevando os juros para combater a inflação.
Segundo as projeções do próprio Fed, o desemprego deve subir para 4% em março deste ano e permanecer nesse patamar até 2024. Isso significa que cerca de 1 milhão de pessoas devem perder seus empregos ou deixar de procurar trabalho por causa das condições adversas do mercado.
Essa perspectiva pode gerar insatisfação social e pressão política sobre o Fed para que ele interrompa ou suavize seu ciclo de aperto monetário.
No entanto, o Fed tem afirmado que seu compromisso com a estabilidade dos preços é “incondicional” e que não vai ceder às pressões externas.
O presidente do Fed, Jerome Powell, disse que reduzir a inflação continua sendo a principal prioridade do governo Biden.
A quebra da corretora de criptomoedas FTX, ocorrida em novembro de 2022, foi um dos maiores escândalos do setor e teve um impacto significativo na confiabilidade das moedas digitais. Neste post, vamos explicar o que aconteceu com a FTX, quais foram as consequências para os investidores e o mercado e como evitar cair em golpes ou fraudes envolvendo criptomoedas.
O que era a FTX?
A FTX era uma plataforma de compra e venda de criptomoedas fundada em 2019 pelo empresário americano Sam Bankman-Fried. A empresa se destacava por oferecer serviços como alavancagem, derivativos e futuros de criptoativos, além de permitir o acesso a mais de 100 tipos diferentes de moedas virtuais.
A FTX chegou a ser considerada a segunda maior corretora de criptomoedas do mundo em volume negociado, atrás apenas da Binance.
O que aconteceu com a FTX?
Em 11 de novembro de 2022, a FTX entrou com pedido de falência nos Estados Unidos após uma semana de turbulências no mercado. A empresa alegou que sofreu perdas irreparáveis por conta da queda abrupta do preço do bitcoin e outras criptomoedas naquele período.
Além disso, a FTX enfrentava problemas legais e regulatórios em vários países, como China, Reino Unido e Estados Unidos, onde foi acusada de operar sem licença ou autorização.
Segundo o pedido de falência protocolado pela FTX, a empresa devia quase US$ 3,1 bilhões aos seus 50 maiores credores e tinha mais de um milhão de clientes afetados pelo seu colapso.
A maioria desses clientes eram pessoas físicas que investiram suas economias em criptomoedas na esperança de obter lucros elevados. No entanto, muitos desses investidores podem nunca recuperar seu dinheiro ou receber apenas uma fração do que aplicaram na plataforma.
Quais foram as consequências da quebra da FTX?
A quebra da FTX abalou a confiança no mercado de criptomoedas e provocou uma queda generalizada nos preços dos ativos digitais. Muitos investidores ficaram receosos com a segurança e a transparência das plataformas que intermediam as operações com moedas virtuais.
Além disso, a falência da FTX gerou um efeito cascata em outras empresas do setor, como a Bitfinex e a Tether, que também enfrentaram dificuldades financeiras e judiciais por conta da sua relação com a corretora.
A quebra da FTX também chamou a atenção dos órgãos reguladores e das autoridades fiscais para os riscos envolvidos nas transações com criptomoedas. Vários países passaram a exigir mais controle e fiscalização sobre as atividades das corretoras e dos investidores nesse mercado. Alguns governos chegaram até mesmo a proibir ou restringir o uso das moedas digitais em seus territórios.
Como evitar golpes ou fraudes envolvendo criptomoedas?
Diante desse cenário complexo e incerto, é importante tomar alguns cuidados antes de investir em criptomoedas ou utilizar plataformas online para negociá-las. Algumas dicas são:
Pesquisar sobre a reputação e o histórico da corretora ou da plataforma que oferece os serviços relacionados às criptomoedas;
Verificar se ela possui licença ou autorização para operar no país onde está sediada ou onde pretende atuar;
Ler atentamente os termos e condições do contrato antes de abrir uma conta ou realizar qualquer operação;
Desconfiar de ofertas muito vantajosas ou promessas irreais de retorno;
Não investir mais do que pode perder ou comprometer sua renda fixa;
Diversificar sua carteira entre diferentes tipos de ativos financeiros;
Acompanhar as notícias e as tendências do mercado;
Buscar orientação profissional
Ainda vale a pena investir em criptomoedas?
Mas afinal, ainda vale a pena investir em criptomoedas? Essa é uma pergunta que não tem uma resposta única e definitiva. Investir em criptomoedas envolve riscos e oportunidades que devem ser analisados com cuidado por cada investidor.
Por um lado, as criptomoedas oferecem algumas vantagens em relação às moedas tradicionais:
Elas são globais e podem ser usadas em qualquer lugar do mundo sem restrições ou taxas elevadas.
Elas são descentralizadas e não podem ser manipuladas ou censuradas por autoridades centrais.
Elas são transparentes e permitem que qualquer pessoa possa verificar as transações realizadas na rede.
Elas são inovadoras e abrem espaço para novos modelos de negócios baseados na economia digital.
Por outro lado, as criptomoedas também apresentam alguns desafios e riscos que devem ser considerados:
Elas são voláteis e podem sofrer grandes variações de preço em curtos períodos.
Elas são complexas e exigem conhecimento técnico para entender seu funcionamento e sua segurança.
Elas são regulamentadas de forma diferente em cada país e podem enfrentar restrições legais ou tributárias.
Elas são alvo de ataques cibernéticos e fraudes que podem comprometer os fundos dos usuários.
Portanto, investir em criptomoedas requer estudo, planejamento e cautela. Não se deve investir mais do que se pode perder nem se deixar levar por promessas de lucros fáceis ou rápidos. É preciso acompanhar o mercado, diversificar a carteira e proteger as chaves privadas.
Investir em criptomoedas pode ser uma forma de participar da revolução financeira que elas representam. Mas também pode ser uma forma de perder dinheiro se não for feito com responsabilidade.
Cabe a cada investidor avaliar os prós e os contras dessa modalidade de investimento e tomar suas próprias decisões.
A resposta curta é sim, mas o risco é baixo. Os bancos brasileiros têm pouca exposição direta aos bancos estrangeiros que enfrentam problemas financeiros, como o Credit Suisse da Suíça e o Silicon Valley Bank (SVB) dos Estados Unidos. Além disso, os bancos brasileiros têm indicadores de capital e liquidez confortáveis, que os protegem de eventuais choques externos.
A crise financeira que atingiu alguns bancos estrangeiros nas últimas semanas gerou preocupação e instabilidade nos mercados globais. A falência de dois bancos regionais nos Estados Unidos e os problemas no segundo maior banco da Suíça levantaram dúvidas sobre a solidez do sistema financeiro internacional e os possíveis impactos para outros países.
No entanto, isso não significa que os bancos brasileiros estejam imunes aos efeitos indiretos de uma crise bancária internacional.
Mas como o Brasil se insere nesse cenário? Os bancos brasileiros estão expostos ao risco de contágio dessas crises? Quais são as medidas de proteção adotadas pelo Banco Central e pelo governo? Vamos tentar responder a essas perguntas e analisar os desafios e oportunidades para o setor bancário nacional.
A falência de um grande banco pode gerar instabilidade nos mercados financeiros globais, afetando as taxas de câmbio, os juros, a confiança dos investidores e o crescimento econômico. Esses fatores podem impactar negativamente a rentabilidade e a solvência dos bancos brasileiros.
Por exemplo, uma desvalorização do real frente ao dólar pode aumentar o custo da dívida externa dos bancos brasileiros e reduzir o valor dos seus ativos em moeda estrangeira.
Um aumento dos juros internacionais pode encarecer o financiamento externo dos bancos brasileiros e diminuir a demanda por crédito interno. Uma queda da confiança dos investidores pode provocar saídas de capital do país e pressionar as reservas internacionais do Banco Central.
Ritmo de crescimento econômico no Brasil
Uma desaceleração do crescimento econômico pode elevar a inadimplência dos tomadores de crédito e deteriorar a qualidade da carteira dos bancos brasileiros.
Portanto, os bancos brasileiros podem ser afetados por falência de bancos estrangeiros tanto diretamente quanto indiretamente.
No entanto, o risco direto é baixo, pois os bancos brasileiros têm pouca exposição aos bancos estrangeiros em dificuldades. O risco indireto é maior, pois depende da magnitude e da propagação da crise bancária internacional.
Para evitar ou mitigar esse risco indireto, é importante que os Bancos Centrais atuem de forma coordenada para garantir a estabilidade financeira global. Isso envolve prover liquidez aos mercados interbancários, socorrer os bancos sistemicamente importantes, regular e supervisionar as atividades financeiras transnacionais e monitorar os sinais de alerta de possíveis crises.
Estrutura Financeira do Brasil
Outro aspecto importante é ressaltar que o Brasil tem um sistema financeiro robusto e bem regulado, que passou por diversas reformas desde a década de 1990 para aumentar sua solvência, liquidez e transparência.
Os bancos brasileiros são submetidos a rigorosos testes de estresse pelo Banco Central, que avaliam sua capacidade de resistir a choques econômicos e financeiros adversos. Além disso, o Brasil conta com um Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que protege os depósitos dos correntistas em caso de falência ou intervenção dos bancos até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.
Esses fatores contribuem para reduzir o risco sistêmico do setor bancário brasileiro, ou seja, o risco de que uma crise em uma instituição financeira se propague para outras e comprometa a estabilidade do sistema como um todo.
Segundo dados do Banco Central, os bancos brasileiros apresentam elevados índices de capitalização (relação entre o capital próprio e os ativos ponderados pelo risco), acima dos padrões internacionais definidos pelo Comitê de Basileia. Além disso, os bancos brasileiros têm baixa exposição direta aos mercados externos, com apenas 9% dos seus ativos totais vinculados a operações internacionais.
No entanto, isso não significa que o Brasil esteja imune aos efeitos das crises bancárias estrangeiras. O país ainda é vulnerável aos impactos indiretos desses eventos sobre as condições macroeconômicas globais e locais. Por exemplo, uma crise nos bancos europeus pode afetar negativamente o crescimento econômico da região, reduzindo a demanda por produtos exportados pelo Brasil. Isso pode gerar uma queda na receita cambial do país e uma desvalorização do real frente ao euro. Por sua vez, isso pode aumentar a inflação doméstica e pressionar as taxas de juros no Brasil.
Possíveis cenários econômicos
Outro canal de transmissão das crises externas é o mercado financeiro. Uma crise nos bancos americanos pode provocar uma fuga de capitais dos países emergentes para os ativos considerados mais seguros pelos investidores internacionais.
Isso pode levar a uma saída líquida de recursos do Brasil e uma queda na cotação das ações das empresas brasileiras na bolsa de valores. Por sua vez, isso pode afetar negativamente o patrimônio líquido dos bancos brasileiros que possuem esses papéis em suas carteiras.
Diante desses cenários possíveis, cabe ao Banco Central monitorar constantemente os riscos potenciais para o sistema financeiro nacional e adotar medidas preventivas ou corretivas conforme necessário.
Algumas dessas medidas podem ser: ajustar as taxas básicas ou compulsórias; prover liquidez aos mercados; intervir no câmbio; fiscalizar as operações dos bancos; aplicar sanções ou restrições às instituições infratoras; socorrer ou liquidar os bancos em dificuldades; coordenar-se com outros órgãos reguladores nacionais ou internacionais.
Seria sábio acompanhar atualizações sobre o tema para maior segurança, e decisões assertivas no mercado financeiro.
Para irmos direto ao ponto, é necessário saber o significado da taxa SELIC e assim ver qual a importância dela nos investimentos de renda fixa.
Sendo assim, seu nome significa sistema especial de liquidação e Custódia. Esta é uma taxa básica de juros encontrada no Brasil onde todas as outras taxas de juros tem como base.
Isso quer dizer que, com o objetivo de controlar a inflação do país, o governo faz o controle das taxas de juros.
OVER, retrata um sistema que faz a média das operações financeiras que estão registradas em títulos públicos federais com o maior equilíbrio possível, por exemplo, para Não finalizar o dia com um saldo negativo em sua empresa, muitas pessoas optam por uma instituição financeira que pega um título público como empréstimo para completar o caixa.
META, é o valor de meta que foi estabelecido pelo Copom (comitê de política monetária), como taxa básica de juros para aquela época no país. Apesar de ser um valor que está em constante mudança, ela está sempre próxima ao valor que foi estabelecido em cada reunião do Copom que é realizada a cada 45 dias.
Importância
É bem evidente que ele implica na mudança de juros, visto que ela é a base de todo e quaisquer juros que é aplicado aqui no Brasil.
É importante saber que os juros do Brasil são conhecidos como um dos maiores do mundo, além disso, tanto juros quanto a taxa SELIC estão diretamente relacionados ao valor da inflação.
Isso quer dizer que, quando uma mercadoria que necessita de empréstimo e parcelamento tem um juro muito alto a procura por ela vai diminuir, consequentemente o vendedor vai ter que diminuir o preço da mercadoria, diminuindo a inflação e, por sua vez, desvalorizando o produto.
Em contrapartida, se o valor atribuído aos juros é baixo, a procura pela mercadoria aumenta, o que requer mais empréstimo e parcelamento, fazendo com que o produto seja valorizado e o valor da inflação aumente.
O mercado pode ser controlado através do valor da inflação, onde as taxas da SELIC, quando estabelecidas todas as outras taxas de juros, vão pelo mesmo caminho controlando o mercado.
Além disso ela está diretamente relacionada a empregabilidade, pois uma das maneiras de reagir ao baixo lucro de vendas é cortando gastos e isso quer dizer que muitos funcionários serão demitidos.
Ou seja, taxa de juros alta, queda no mercado e desemprego, taxa de juros baixa, significa mais empregos por consequência de mais vendas.
Calcular a taxa
O cálculo da taxa SELIC é feito diariamente, quando os títulos públicos federais junto com as operações de financiamento são calculados, a partir daí uma média em câmaras de liquidação e compensação são extraídas com base nas operações feitas por instituições e movimentações financeiras.
Hoje em dia, o sistema do Banco Central efetua o cálculo automático da equação, devido à praticidade e sua complexidade.
Variações
É possível acompanhar as variações da taxa que estão mudando com frequência, e ver as consequências dela em diversas áreas, como por exemplo nas taxas de câmbio, na inflação, na economia, no investimento, entre outros.
Por isso, vamos analisar um pouco sobre alguma delas, começando pela economia:
Economia
Podemos ver os dois tipos de taxas Selic entrelaçadas na economia, pois ela se trata de um segmento enraizado diretamente ao mercado financeiro, o que os conecta a taxa de juros e a manutenção da inflação.
É por isso que quanto mais equilibrar as taxas de juros, mais acessíveis ficam e por sua vez, mais movimentada a economia Nacional estará.
A política de juros deve ter um relacionamento condizente com a realidade financeira do país, criando um equilíbrio e que o poder de compra vir acompanhado de um mercado forte e sustentável, isso quer dizer que, uma economia saudável não pode depender totalmente do consumidor.
Para entender melhor, lembre-se que a taxa SELIC é quem estabelece o valor de juros básico, depois disso instituições financeiras ou empresas seguem o seu exemplo o que influencia no valor total do produto no qual o comprador tem acesso.
Quando um produto tem um valor muito alto que cria necessidade de um empréstimo ou financiamento, pode acabar sendo desvantagens pois a procura pela mercadoria vai diminuir e com ele o valor do produto e da inflação.
Isso quer dizer que quando a taxa de juros SELIC cai, deixando todos os outros juros, mas em conta os produtos que citamos tem uma procura maior é o valor da inflação sobe.
É de importância ressaltar que, não é sempre que o governo está contente com o valor da inflação, por isso ele usa o valor da taxa básica para estabilizar a economia.
Taxas de câmbio
Como os outros, as taxas de câmbio também são influenciadas pela Taxa Selic. Sendo assim, o dólar sofre um baque pois, quando o valor sobe, em contraste com a moeda brasileira, os produtos exportados têm um valor elevado e consequentemente o consumo do produto e os preços caem.
Investimento
Uma maneira de evitar riscos e desperdícios do seu dinheiro, é um bom conhecimento de como estão as taxas básicas de juros, por isso a melhor maneira de fazer isso é por comparar o valor das aplicações de renda fiis com as taxas de juros SELIC, assim você verá qual empresa é melhor para fazer o investimento.
Tesouro SELIC
Conhecida como uma das formas mais seguras e rentáveis de investimento, o tesouro SELIC funciona como um empréstimo de dinheiro para o governo e as taxas de juros em cima desse valor é o que você recebe.
Como por exemplo, em 2018, muitas pessoas que investiram no tesouro série ganharam cerca de 7 Vezes Mais do que o valor que teria ganho se investisse em uma poupança, tudo isso só no primeiro semestre do ano.
Além do mais, o dinheiro pode ser sacado quando você quiser, entretanto o valor aplicado vai ser delimitado através da taxa SELIC, que também vai dizer qual o rendimento do seu investimento.
Não é! Empréstimo e financiamento podem parecer sinônimos e pra muitas pessoas até que são. Mas na verdade são duas formas de crédito completamente diferentes.
Você precisa saber qual é essa diferença, por que quando for precisar de dinheiro você ter a certeza de que está se endividando da forma certa.
A única semelhança entre empréstimo e financiamento é que os dois são formas de se obter crédito com o banco, ou seja, nos dois casos, o banco te empresta dinheiro por que ele acreditou na sua promessa de que você vai devolver o principal desse dinheiro mais os seus juros.
O que muda é o que você vai fazer com esse dinheiro. Financiamento te lembra o que?
Um carro, uma casa, uma maquina industrial. Então o dinheiro que o banco te empresta tem um propósito muito específico, que geralmente é a compra de um bem que vai estar definido no contrato de um financiamento.
Isso por que caso você não consiga pagar de volta o dinheiro que o banco te emprestou, o banco pode tomar esse bem pra ele, como garantia.
Um imóvel só pode ser registrado em seu nome, depois que você tiver pago o financiamento, o carro vai ficar alienado no nome do banco, até que você pague o financiamento, uma máquina pode ser apreendida pela justiça, caso o financiamento atrase.
Ou seja, o financiamento, sempre é acompanhado de garantia.
Já o empréstimo funciona um pouco diferente.
Digamos que você tem uma empresa, mas por algum motivo você ficou sem caixa.
Você precisa pagar os seus funcionários, senão eles param de trabalhar e sua empresa vai a falência.
Nesse caso, você vai recorrer a um empréstimo, porque essa é uma situação de socorro financeiro, ou seja, os seus planos não funcionaram como você estava esperando, e você precisou da ajuda do banco pra cobrir a sua falta de dinheiro.
Você não deu garantia ao banco, você recorreu a ele no momento de completo desespero da sua empresa, e se você não administrar bem o seu dinheiro você vai falir e não vai conseguir pagar o banco de volta.
Olha o risco que o banco está tomando em te emprestar esse dinheiro?
É muito maior que o risco de um financiamento. Nesse caso, o banco te empresta o dinheiro e vai cobrar juros muito mais altos do que ele jamais cobraria em qualquer financiamento.
Isso porque essa é a forma de compensar todo esse risco, afinal de todo mundo que pediu empréstimo pro banco, inevitavelmente vai ter alguém que não vai conseguir pagar.
Então a única forma do banco sair no lucro é cobrar juros tão altos que os lucros obtidos com o cliente que consegue pagar os empréstimos compensam as perdas dos clientes inadimplentes, que não conseguem.
Como conseguir juros mais reduzidos?
Existe uma forma de você conseguir taxas reduzidas no pedido de um empréstimo, oferecendo garantia.
O fato de você estar pedindo empréstimo não quer dizer que você não possa oferecer garantia pro banco.
Se você tiver alguma coisa pra reduzir o custo, o risco do banco, ele vai aceitar.
Você já ouviu alguém dizer que tem casa hipotecada? É exatamente isso!
Essa pessoa fez um empréstimo como banco sem explicitar qual o destino que ela dá pra esse dinheiro, e ofereceu a sua própria casa como garantia caso ela não consiga pagar essa dívida.
Os bancos são empresas como qualquer outra, e o modelo de negocio deles é simplesmente lucrar o dinheiro que ele empresta pra os outros.
Então, primeiro que você que procurou o banco pra te ajudar e segundo que quando você oferece alguma garantia, o banco não quer a sua garantia, ele quer o dinheiro dele de volta.
Mas a segurança que você passa em oferecer a sua casa pra ele, deixa ele mais tranquilo pra oferecer juros mais baixos e até valores mais altos.
O banco não vai oferecer a sua própria casa por você, você que está assumindo esse risco.
Se você tiver o mínimo de dúvida de que você talvez não consiga pagar o empréstimo de volta, aí nesse caso, não oferece um garantia.
Então de forma geral, uma pessoa que está buscando financiamento pra um carro, pra umaa casa ou pra uma máquina industrial está buscando dinheiro pra concretizar planos que vão gerar melhoria na sua vida ou na vida da empresa.
Ou seja, é uma visão otimista do futuro.
Mas quem pede empréstimo bancário, está basicamente dizendo que falhou em traçar um planejamento que funcionasse ou de na hora de executar esse planejamento, executou esse planejamento de forma errada.
A expectativa que você teve a si mesmo foi otimista, mas a expectativa que o banco teve de você nem tanto.
Por que quando você pediu o dinheiro desse empréstimo pro banco o que você deixou entender foi que você não conseguiu acumular todo esse dinheiro e precisa que ele te ajude.
Só que mesmo sendo algo relevante para você, você mostrou pro banco que na verdade você tem um plano não concretizado, um plano que você não conseguiu realizar.
E no mundo dos negócios?
Trazendo pro mundo dos negócios, as fases iniciais de uma empresa, quando o caixa é pequeno e tem pouco capital de giro, pode ser mais vantajoso pra empresa começar logo de caro com um plano de financiamento.
Por que ao invés de você sacrificar o próprio caixa gastando dinheiro a vista com equipamentos, softwares, maquinas, e todos os outros recurso que você precisa pra sua empresa, você pode usar o dinheiro do financiamento pra cobrir esses gastos e poupar o seu caixa, pra caso de emergência.
Assim você faz um acordo com o banco de que as parcelas, que você vai pagar mensalmente estão sendo um valor baixo o suficiente pra que não cause danos no seu orçamento.
Pode ser bem mais vantajoso do que você consumir de cara todo o seu caixa pra depois ficar dependendo de empréstimos bancários com juros altíssimos.
Na verdade a melhor pra você sentar com seu gerente pra pedir um financiamento é quando você menos precisa, por que assim o banco pode ter ver com um baixíssimo risco de inadimplência, ele vai querer te emprestar dinheiro e vai cobrar juros muito mais baixos.
Muitas pessoas têm dúvidas sobre esses dois tipos de aplicação de renda fixa, pois ambos oferecem um excelente retorno e é uma grande alternativa com relação à poupança, entretanto há necessidade de saber qual é o melhor em questão de rentabilidade.
Pensando nisso, vamos mostrar nesse artigo alguns assuntos para ajudar você a escolher melhor, como por exemplo, qual o primeiro passo a dar nessas aplicações.
Mas, antes de tudo… vamos conhecer melhor essas aplicações, começando pelo significado delas:
CDB
(Certificado de depósito bancário)
Sendo oferecido por bancos e corretoras, o CDB é um título de renda fixa, isso quer dizer que ele pode ter rendimentos prefixados, pós-fixados e híbridos.
Pré-fixado, é um valor de juros anual fixado antes do investimento;
Pós-fixados, é o valor de juros cobrado referente ao rendimento;
Híbridos, está relacionado a juros prefixados, mais o valor da inflação oficial do país.
As características são:
A liquidez, o valor mínimo e a rentabilidade mudam conforme a instituição financeira ou o título;
Não é cobrado taxa the performance, Custódia ou de administração;
As variações de valor, liquidez e rentabilidade podem influenciar no perfil de risco para cada um dos títulos;
As variações de liquidez diária rende menos que as que têm maior duração, entretanto algumas instituições oferecem essa opção;
Com o tempo, a gasto do valor pago ao Imposto de Renda reduz conforme o tempo de aplicação;
Contém um fundo de proteção para garantir o crédito de investidores com limite de r$ 250 mil por pessoa;
Normalmente ela contém a opção de remuneração pós fixada atrelada ao seu investimento, e a prefixada, com juros fixo anual.
LCI
(Letra de crédito imobiliário)
LCI ou LCA (Letra de crédito do agronegócio), são aplicações mencionadas como um conjunto pois tem características bastantes similares, por exemplo, as duas contêm isenção de Imposto de Renda, pois usam os recursos para áreas essenciais como, economia, mercado imobiliário e agronegócio.
As suas características principais para o investidor são:
Contém um fundo de crédito garantido, com valor limite de 250 mil por pessoa;
O título e a instituição financeira são fatores que influenciam no valor mínimo, na rentabilidade e na liquidez;
Em sua maioria, o rendimento é pré ou pós fixado;
A duração mínima para os títulos é de 3 meses;
Isenção de Imposto de Renda;
Ah está cheias de administração, Custódia ou performance não são cobradas.
Diferenças
Uma das principais diferenças entre CDB e LCI é que, no caso da LCI é possível obter a isenção de taxas do Imposto de Renda, isso também quer dizer que o rendimento gasto na compra do título não vai ter desconto.
Apesar disso, nem sempre a falta de tributação garante um retorno melhor do que os investimentos concorrentes.
Valor mínimo
A instituição financeira é quem decide o valor mínimo a ser aplicado, como por exemplo, em algumas instituições financeiras o investimento inicial é de 1 mil.
Liquidez
Isto significa que o título, a instituição financeira e o vencimento podem variar o valor, além de ter a capacidade de converter aplicações em dinheiro sem perda.
Rentabilidade
Ambos variam conforme o título na rentabilidade.
Entretanto, quando é feito o cálculo do rendimento líquido pode-se descobrir qual é a forma de investir mais interessante.
Por exemplo, no cálculo do CDB os descontos são referentes ao valor do Imposto de Renda, que é entre 22,5% e 15% sobre os ganhos.
Tributação
O imposto de renda é cobrado em muitas aplicações de renda fixa que o CDB está incluído.
Poupança ou rendimento
As opções de rendimento apresentadas acima têm uma rentabilidade muito superior à poupança, além disso se tomar os cuidados necessários a segurança sobre o seu dinheiro é a mesma que em uma poupança. O cuidado é referente a liquidez, que não é diária.
A análise do rendimento da caderneta de alguns anos atrás pode ajudar você entender melhor quais as vantagens de um rendimento ao invés da poupança:
2015, o valor depositado na poupança sofreu uma desvalorização de cerca de 2,28% do seu poder de compra, menos a inflação.
2016, o valor de investimento da poupança foi de 1,9%.
Risco
Em todos os dois tipos de Investimentos o risco é o mesmo, que são eles: falta de liquidez por causa do mau planejamento financeiro do investidor e o calote feito pelo emissor do título.
Entretanto, para o calote do emissor do título há uma proteção dos fundos de crédito garantido que restitui o saldo de até 250 mil por pessoa.
O que resta é você se organizar financeiramente e assim proteger o seu investimento, o que inclui uma análise detalhada de alguns aspectos, como por exemplo, o valor que você recebe por mês, menos as despesas mensais, menos um valor aproximado de uma emergência e o quão estável é o seu emprego, ou seja, ver quanto dinheiro você consegue economizar por mês.
Um conselho dado a muitos investidores é reservar parte do dinheiro equivalente há em média 6 meses de despesas para uma emergência.
Esse dinheiro, conhecido como colchão de emergência, pode ser aplicado em fundos com liquidez diária ou investimentos de curto prazo, que tenho o resgate do dinheiro no próximo dia útil.
Apesar de ser um dos investimentos menos rentáveis já que a duração é menor, você poderá pegar o resto do dinheiro que consegue economizar por mês e investir em títulos de uma duração maior, o qual em sua maioria a melhor escolha é de 2 anos em diante.
É um fundo que garante a proteção do investimento, o mesmo que você tem na poupança, mesmo que em caso de insolvência ou quebra da instituição financeira de quem emite o título.
Como já foi dito, isso significa que pode receber a devolução da aplicação feita com limite de até 250 mil por pessoa.
Para esclarecer, o FGC, não é uma organização do governo, ela é mantida por aportes das instituições financeiras e tem como objetivo proteger instituições e investidores, além de garantir a estabilidade do sistema financeiro nacional.
Você quais qual tipo de investimento você deve ter em sua carteira? Listaremos aqui 6 tipos de investimento para você ter em sua carteira.
Não importa de você tem 30, 100, 1000 ou 10.000 reais para investir todos os meses. Do menos arriscado pro mais arriscado e mais perigoso, mas o que mais pode te dar dinheiro também.
Essa lista irá salvar a sua vida financeira, para o resto de 2021.
A primeira coisa que você precisa ter para investir em qualquer um desses investimentos é uma conta numa corretora de valores, porque sem uma corretora de valores você não consegue investir como milionários.
Isso porque o banco não quer que você invista, ele quer que você pague contas e boletos e seja devedor durante toda a sua vida.
Tesouro Direto
Esse é um tipo de investimento que está na lista dos menos arriscados.
Apesar duma taxa alta SELIC, o tesouro direto continua sendo um bom investimento e é o mais fácil de todos, e o mais conservador.
Porque na verdade os tesouros Selic é um instrumento de educação financeira, que como rentabilidade não é muito bom, visto que a inflação vai acabar sendo maior do que a rentabilidade do tesouro SELIC. Então realmente ele só vai ser útil pra você aprender e pelo menos dar uma empatada com a inflação.
Mesmo assim, ele ainda é indicado como instrumento de educação financeira.
Tesouro SELIC é aquele que você pode pegar e tirar a qualquer momento e você não corre o risco de perder dinheiro.
A primeira pra você anotar é a diferença do rendimento da poupança para o rendimento do Tesouro Selic. Na poupança, nos últimos 12 meses, quem colocou no dia primeiro de janeiro de 2019 1000 reais, no dia 9 de dezembro tinha 1.039 reais. Ou seja, ganhou 39 reais.
Já o Tesouro SELIC, quem colocou aproximadamente mil reais em janeiro de 2019, até o dia 6 de dezembro ganhou 44 reais a mais do que havia depositado, já descontando imposto de renda.
Importante: Quanto mais tempo o dinheiro fica no tesouro direto, menos imposto de renda você paga e lembrando que imposto de renda é somente sobre o que rendeu e não sobre todo o valor.
Cada aplicação no tesouro direto é como se fosse uma aplicação nova. Cada um que você coloca precisa ficar dois anos pra ter a alíquota menor.
Esse tipo de investimento também é muito necessário, principalmente para pessoas que são mais conservadores.
Como você sabe se é conservador ou moderado?
No final da sua leitura a respeito de todos esses investimento, você vai descobrir com certeza.
CDB
Ainda existem excelentes CDBs que estão pagando muito mais do que a taxa Selic, e de bancos pequenos.
No seu banco, você não vai achar isso, porque o banco que você faz parte só vai te oferecer o CDB dele mesmo.
Quando você vai para uma corretora de valores, é como se fosse um supermercado.
Digamos que você está numa loja de multimarcas, onde você encontra, logicamente várias marcas. Quando você vai na loja da marca, você encontra somente roupas da marca.
A mesma coisa acontece com os bancos. Quando você pega o CDB do banco, ele só vai te oferecer CDB dele mesmo, que não rende nada.
Quando você vai pra uma corretora de valores, justamente porque você tem muito mais marcas lá dentro, você consegue achar coisas muito melhores.
Numa plataforma de CDB, você pode colocar quanto de dinheiro você tem, independentemente do valor.
Os melhores CDBs também tem um prazo mais longo, então esses CDBs que tem uma rentabilidade alta, são mais indicados pra quem tem planos de médio prazo, e o valor inicial para você aderir, são mil reais.
Porque geralmente os CDBs tem períodos de captação.
E não se preocupe, você não vai perder dinheiro, porque todo CDB, LC, LCA, tem o FCG, que é o fundo garantidor de crédito que é o mesmo fundo que estaria cuidado de seu dinheiro quando você estivesse investindo numa poupança.
Ou seja, até 250 mil reais por CPF você está protegida.
Fundos imobiliários
Os novos queridinhos da sociedade brasileira. Fundos imobiliários acontece toda vez que você compra participação em imóveis, por exemplo ao invés de gastar dinheiro no shopping, você poderia estar ganhando dinheiro no shopping, sendo dona dele.
Isso mesmo! Você pode ir na sua corretora de valores e comprar uma cota de um estabelecimento.
No momentos em que a taxa SELIC começa a cair e começa a ter um certo aquecimento no mercado imobiliário, os fundos imobiliários também começam a ser mais queridinhos.
Quanto mais pessoas procurando, mais valorizados eles ficam.
Por isso tiveram alguns fundo imobiliários que chegaram a valorizar mais de 50% em 2019.
Mas, rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Quando se fala em renda variável, há um risco, então cuidado.
Pra quem está começando a investir na bolsa de valores vale muito a pena. É um fundo de índice, onde os investidores pegam um índice, por exemplo o BOVA 11, e compra uma cota nesse fundo, e por isso a cota de administração desses fundo é muito mais baixa.
Uma pessoa que investiu 946 reais em janeiro de 2019, em dezembro teve uma valorização de 24,40%.
Fundos multimercado e fundos de ações
Um pouco mais arriscado, mas ainda assim é uma excelente opção. A maior parte do dinheiro de muitos investidores bem sucedido estão em fundo de multimercado, e em fundos de ações.
Os fundos de ações costumam ter muitas oscilações.
Se você quer e precisa realmente ganhar dinheiro, quanto mais agressivo for o investimentos, mais sangue frio você precisa ter.
Não coloca todo seu dinheiro nesse ultimo investimento.
Você vai seguir profissionais do mercado que já sabem fazer isso.
Você vai aplicar em janeiro, e retirar em fevereiro. Daí você vai aplicar novamente. Não faça igual os outros investimentos, que você deixa durante todo o ano.
Você vai precisar fazer isso todo mês. Aí é uma decisão que você ter que tomar, você prefere uma rentabilidade de 39 reais da poupança, ou 779 da carteira recomendada.
Onde você precisa investir dinheiro para começar a ganhar dinheiro, é você que vai decidir dependendo do tipo de investidor que você é, conservador, moderado ou agressivo.
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